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SER (MADURO) OU NÃO SER… EIS A QUESTÃO!



25 setembro, 2020
Autoconhecimento

Você é uma pessoa madura?!?

Antes de responder essa pergunta com um grande SIM, ou talvez se assustar com ela e parar de ler aqui esse post, peço um pouco mais do seu tempo. Continue lendo, por favor.

E já aviso: maturidade aqui não tem nada a ver com experiência pessoal e profissional ou idade, ok? Não tem nada a ver com quantos anos você tem de trabalho, ou quantos cabelos brancos você tem (duvido que tenha contado…).

A maturidade de que vamos falar aqui é a da personalidade: a maturidade emocional.

Nós, humanos, somos seres complexos, e, portanto, a dualidade é um erro, ou uma burrice. Não dá pra nos rotular a partir da análise de um recorte da nossa vida. Tampouco rotular o outro a partir desse mesmo recorte, de um ponto de vista somente.

Mas isso não significa que também não somos capazes de estabelecer algumas premissas sobre as quais podemos nos avaliar, em um primeiro momento.

Sim, esse post não quer ser destruidor de lares, ou de vínculos afetivos, ou ainda profissionais… É aquela velha história, toda mudança começa primeiro no indivíduo. Assim, essa percepção de maturidade que proponho aqui também irá começar.

E aí, topa o desafio de se avaliar e ganhar um pouco mais de autoconhecimento?

(Se chegou até aqui, não desiste agora…)

Ótimo! Vamos lá então. Pense nas afirmações abaixo (leia em voz alta se preferir), e se dê uma nota, de 0 a 10.

. Eu tenho consciência do meu papel de transformar a vida num serviço dos demais.
. Eu não levo as situações para o lado pessoal, não fico chateado por qualquer coisa.
. Eu pratico o que falo (máscaras? só as contra o coronavírus…).
. Eu tenho uma postura positiva diante das adversidades.
. Eu não sou uma pessoa reclamona.
. Eu penso antes de falar e agir.
. Eu desejo e realizo na mesma proporção.
. Eu sou resiliente e antifrágil.
. Eu sou uma pessoa segura e serena.
. Eu tenho consciência dos meus erros e defeitos, e trabalho de forma disciplinada para corrigi-los.
. Eu sou capaz de domesticar meus vícios e convertê-los em virtudes.

(…Agora pode respirar!)

Fácil? Difícil?

Como falei, temos que ter cuidado em nos rotularmos como maduros ou imaturos, mas precisamos começar a destrinchar as palavras e os conceitos, para que não seja só uma falácia, uma teoria que não se pratica.

Qualquer mudança de postura ou de atitude só pode começar a partir do momento em que geramos consciência. Só conseguimos arrumar a bagunça do quartinho escuro depois que ascendo a luz.

Bora começar a faxina?

______________________________

LUCIANA GALLO

Luciana Gallo é co-fundadora da Amadoria, facilitadora de processos colaborativos, de desenvolvimento pessoal, e de mudança organizacional. Mentora e palestrante, ajuda as pessoas a (re)significarem suas vidas e trabalhos. Atua na expansão do conhecimento e da consciência da pessoa e do profissional dentro das organizações e das comunidades.

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